Criada em Nova York pelo alemão Jan Krutzinna, a edtech EduSim desenvolveu o ChatClass, ferramenta digital por meio da qual alunos conseguem interagir em inglês via Inteligência Artificial integrada ao WhatsApp. O produto se tornou o carro-chefe da startup, que agora muda de nome e se torna ChatClass definitivamente.
A mudança de nome ocorreu pela plataforma já englobar todas as funções que a EduSim oferecia para as escolas parceiras. Estão no ChatClass: o Intercâmbio em Sala de Aula - que permite a conversa com tutores estrangeiros por videoconferência - a interação com a Inteligência Artificial e o acompanhamento do progresso dos alunos pelos professores.
“A tecnologia está na mão dos alunos todos os dias. Estimulamos o conceito de bring your own device (traga seu próprio aparelho) para aproveitar o potencial e familiaridade que eles têm com os chats, em prol do aprimoramento do Inglês. Todos saem ganhando: alunos, professores e familiares”, explica o CEO e fundador.
Recentemente, o ChatClass foi a ferramenta escolhida para a realização da Olimpíada de Inglês, que mobilizou mais de 100 mil alunos dos ensinos Fundamental 2 e Médio em escolas públicas e particulares brasileiras. Realizado em parceria com o Regional English Language Office da Embaixada Americana e o Conselho Nacional dos Secretários de Educação (CONSED), o concurso cultural teve como objetivo incentivar a prática do idioma, com destaque para a fala.
Depois do sucesso da Olimpíada de Inglês, vimos que nossas soluções, objetivos e crenças estão canalizadas e bem representadas pelo nome ChatClass.
Edtech fundada em Nova York em 2014 e idealizada pelo empreendedor alemão Jan Krutzinna, duas vezes graduado em Harvard, visa democratizar o ensino bilíngue por meio de tecnologias já inseridas no cotidiano dos alunos. Desenvolveu sua inteligência artificial para educação, que funciona via WhatsApp e também traz o Intercâmbio em Sala de Aula, que conecta professores, alunos e tutores estrangeiros para que possam praticar o Inglês da melhor forma: falando. Já impactou mais de 150 mil alunos de escolas públicas e particulares de todo o Brasil e foi selecionada por programas como SEED-MG, Estação Hack do Facebook e Google Campus, além de ter recebido investimentos da Canary e Graph Ventures.